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quarta-feira 4 de junho de 2025
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Chegada do frio alerta para o aumento de infecções respiratórias em Barra Velha

Foto, Ricardo Wolffenbüttel
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A chegada da primeira onda de frio do ano combina baixas temperaturas com ventos intensos e dias mais secos. O cenário é ideal para o contágio com as infecções respiratórias, com destaque para gripe (influenza) e a covid. Em Barra Velha, entre os meses de abril e maio de 2025, já é possível observar o aumento nos diagnósticos iniciais dessas doenças, com alta de quase 5% em relação ao mesmo período de 2024.

A coordenadora da Vigilância Epidemiológica do município, Angelita Lourenço, fala sobre como as vacinas podem ajudar a enfrentar o pico de casos. “As vacinas estão disponíveis nas salas de imunização das Unidades Básicas de Saúde – UBS dos bairros. A da covid para grupos prioritários e a da gripe para toda a população. Com elas, podemos evitar casos mais graves e internações”. A cidade conta com apenas 33% do público-alvo alcançado na prevenção contra a influenza.

Dados emitidos por relatório da secretaria de saúde indicam o crescimento nos registros de diagnósticos iniciais das síndromes respiratórias. Em 2024, do dia 01/04 a 23/05 foram notificados 2.189 casos. Na mesma época deste ano, já são 2.281 registros no sistema, quase 5% a mais.

Além de se proteger com a vacinação, outras medidas também podem ajudar na prevenção. A médica pediatra, Laura Zimmermann cita as ações. “É interessante destacar a lavagem e higienização frequente das mãos com água e sabão ou álcool gel, a limpeza de superfícies com álcool em gel, deixando ambientes sempre bem arejados. Para sintomáticos, são recomendados o uso de máscaras, os hábitos de etiqueta respiratória como cobrir o rosto ao tossir ou espirrar, não compartilhar objetos como copos e talheres e o repouso quando estiver doente”.

As autoridades de saúde reforçam o cuidado com os primeiros sinais das doenças. Tosse, febre, congestão nasal, dor de garganta, falta de ar e cansaço excessivo estão entre os sintomas mais comuns e devem ser observados com atenção. Por isso, a orientação é procurar atendimento médico nas Unidades Básicas de Saúde e no Pronto Atendimento. Crianças, idosos e pessoas com comorbidades compõem os grupos mais vulneráveis.

REDAÇÃO, JORNAL DO COMÉRCIO
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